Solenidade de São José: dia do Pai
Os Evangelhos referem-se a José como pai, em várias ocasiões, assim devia tratá-lo Jesus na intimidade do lar de Nazaré. Efectivamente, José exerceu as funções de pai dentro da Sagrada Família, foi ele quem pôs o nome a Jesus, quem empreendeu a fuga para o Egipto, quem escolheu o lugar de residência ao voltarem de lá. E Jesus obedeceu a José como a um pai e era-lhes submisso…
A graça acendeu naquele coração um amor ardente pelo Filho de Deus, maior do que se tivesse tratado de um filho biológico, cuidando de Jesus, amando-O como filho e adorando-O como Deus. José amava-O com um profundo sentimento por saber da sua infinita e divina generosidade...
Por isso, comemora-se hoje o dia do Pai. Todo o ser humano é fruto dum acto fecundo, obra da vontade ou força criadora de um homem, nalguns casos apenas reprodutor, noutros uma figura presente no seu crescimento físico e acompanhamento espiritual…
Todos os pais merecem o respeito, a admiração e o carinho dos seus procedentes, mesmo que não tenham desfrutado duma partilha afectiva, seja por separação ou negligência, existe, quase sempre, um homem que cumpre de forma escrupulosa e dedicada essa nobre missão, de nos fazer desabrochar para a vida…
Mas existem uma série de ponderações, distintas situações, até num mundo cada vez mais ambíguo e afastado da sua forma modelar de organização. Todos pecamos, quando mostramos desinteresse num efectivo comprometimento das relações pessoais e amorosas, deixando à mercê de uma sociedade cada vez mais desordenada e vacilante, os nossos futuros filhos. Cabe-nos a nós um maior compromisso e ascensão no fortalecimento das uniões frutuosas, na sublime tarefa de educar, afirmando-nos como Pais modelares, tal como José, contribuindo para uma jubilosa geração…
Um beijo grande para o meu Pai, que ainda resiste como um homem heróico, perante as terríveis moléstias que se foram instalando com a idade, acentuadas pelas desventuras da íngreme subida até ao alto dos seus 78 invernos, resta-lhe a esperança, de que vem sempre revestida a Primavera, a divina providência, por intermédio de José, que lhe vai raiando e amparando em cada dia...
Obrigado a José, pelo excelso dom da paternidade, desde aquela madrugada que um grito de vida se entranhou no meu destino e gravou o incomensurável amor de Deus na minha alma…
A graça acendeu naquele coração um amor ardente pelo Filho de Deus, maior do que se tivesse tratado de um filho biológico, cuidando de Jesus, amando-O como filho e adorando-O como Deus. José amava-O com um profundo sentimento por saber da sua infinita e divina generosidade...
Todos os pais merecem o respeito, a admiração e o carinho dos seus procedentes, mesmo que não tenham desfrutado duma partilha afectiva, seja por separação ou negligência, existe, quase sempre, um homem que cumpre de forma escrupulosa e dedicada essa nobre missão, de nos fazer desabrochar para a vida…
Mas existem uma série de ponderações, distintas situações, até num mundo cada vez mais ambíguo e afastado da sua forma modelar de organização. Todos pecamos, quando mostramos desinteresse num efectivo comprometimento das relações pessoais e amorosas, deixando à mercê de uma sociedade cada vez mais desordenada e vacilante, os nossos futuros filhos. Cabe-nos a nós um maior compromisso e ascensão no fortalecimento das uniões frutuosas, na sublime tarefa de educar, afirmando-nos como Pais modelares, tal como José, contribuindo para uma jubilosa geração…
Um beijo grande para o meu Pai, que ainda resiste como um homem heróico, perante as terríveis moléstias que se foram instalando com a idade, acentuadas pelas desventuras da íngreme subida até ao alto dos seus 78 invernos, resta-lhe a esperança, de que vem sempre revestida a Primavera, a divina providência, por intermédio de José, que lhe vai raiando e amparando em cada dia...
Obrigado a José, pelo excelso dom da paternidade, desde aquela madrugada que um grito de vida se entranhou no meu destino e gravou o incomensurável amor de Deus na minha alma…
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