A saúde que temos!...
Dia de S. Simão e S. Judas Tadeu
Algumas tradições colocam-no como grande auxiliador no estabelecimento do cristianismo, no Egito, juntamente com Marcos e Filipe, e na Síria. Encontrou o martírio na cruz (outras versões referem a fogueira), na Armênia.
Estes são os homens santos, que o Senhor escolheu com amor, para lhes dar a glória eterna. São Simão, o Zelote ou Cananeu (significam "zeloso"), foi um dos discípulos de Jesus Cristo, que fazia parte do grupo dos doze apóstolos.
São Judas Tadeu foi também um dos doze apóstolos de Jesus. Não deve ser confundido com Judas Iscariotes, outro apóstolo, que traiu Jesus. São Judas foi um irmão de Tiago, e, segundo algumas crenças, um parente (primo) de Jesus.
É o suposto autor da Epístola de Judas do Novo Testamento, e de ter levado o Cristianismo à Arménia. Antigas tradições, afirmam que foi martirizado na Pérsia, instigado pelas autoridades e povo, decapitado juntamente com outro apóstolo, Simão Zelote, que também pregava naquela região.
...também depende do bem-estar!
Já todos entrámos em Unidades de Saúde, por algum motivo ou ocasião, seja nos Postos Médicos, larga maioria com modernas instalações, seja nos Hospitais centralizados, com outra dimensão e apetrechos tecnológicos.
Vítimas desse deparo, activos assistentes de familiares ou visitantes circunstanciais de pessoas do nosso relacionamento, em qualquer ocorrência, independente da gravidade da enfermidade, vamos conhecendo esses serviços, os recursos materiais e humanos que constituem e suportam este amplo universo da medicina...
Alguém que, pouco ou nada tenha recorrido a essas instalações, contornado uma situação aflitiva sem direito a detenção hospitalar, sem passar pelo desespero do padecimento e ansiedade da cura, pode considerar divina a sua protecção, orgulho pela abençoada condição.
Na verdade, não fossem já suficientes, as distintas atribulações e ofensas físicas que flagelam o corpo e a alma, vamos deixando dominar-nos pelo consumo extemporâneo e exacerbado de fármacos, para debelar perturbações ou inquietudes psico-sociais, precipitando uma carreira auspiciosa na dependência dos quimicos e dos serviços de saúde.
Contudo, as primeiras abordagens ao Hospital local, em termos genéricos, são por razões eufóricas, nos andares fundeiros, perscrutando o grito sentido da vida, depois, subimos alguns degraus, de flores em punho, para admirar o quadro mais belo da humanidade, o regaço materno. Nessa acelerada exaltação nem nos apercebermos dos tristes semblantes que se cruzam na direcção doutros sectores, desnorteados pelos dramas familiares que lutam pela sobrevivência, nas mais diversas especialidades...
A certa altura, por alguma indisposição ou moléstia, entramos pelo rés-do-chão, para um socorro urgente, mas regressamos ao conforto do lar, aliviados, sob medicação controlada e vigilante; todavia, vamos saltando as diversas etapas da vida, subindo todos os andares, visitando as diferentes unidades, envoltos na amargura e contingências da civilização...
Então, percorremos vezes sem conta, esse caminho sinuoso, numa e noutra direcção, subimos e descemos a escadaria que nos levam aos aposentos, ao encontro das pessoas de nossa predilecção, num crucial auxilio ou simples companhia.
Nessa estadia mais fugaz ou duradoura, apercebemo-nos que os médicos, fazem realmente, curtas visitas, dispensam mais tempo, porventura com os delegados que anunciam diferentes remédios e propagandeiam congressos distantes, enfim, sustentam, com um agrado ou simpatia, a egocêntrica moralidade.
Vamos lidando com um extenso elenco de colaboradores, pessoal especializado, uns mais dedicados à sua vocação, nem sempre articulados ou na melhor gestão; mas, fieis à normalidade do panorama social, porque os homens são insuficientes, nós é que pensamos que ali, é uma fábrica de milagres, onde produzem sonhos, adiam a mortalidade ou regeneram a débil vitalização...
Porque, antes ou depois do inevitável socorro médico, a providência ou tratamento também resultam da sagrada comunhão e solidariedade que demonstrarmos com os demais, nas sentidas preces transformadas em bênções de Deus, uma fortaleza indestrutível que resistirá a qualquer batalha, excelsa em misericórdia!
Nossa Senhora… Torre de Marfim, Casa de Ouro, Arca da Aliança, Porta do Céu, Estrela da Manhã, Saúde dos enfermos, Refúgio dos pecadores, Consoladora dos aflitos, Auxílio dos cristãos, Rainha dos Anjos…
Rogai por nós, pecadores agora e na hora da nossa morte!
Algumas tradições colocam-no como grande auxiliador no estabelecimento do cristianismo, no Egito, juntamente com Marcos e Filipe, e na Síria. Encontrou o martírio na cruz (outras versões referem a fogueira), na Armênia.
Estes são os homens santos, que o Senhor escolheu com amor, para lhes dar a glória eterna. São Simão, o Zelote ou Cananeu (significam "zeloso"), foi um dos discípulos de Jesus Cristo, que fazia parte do grupo dos doze apóstolos.
São Judas Tadeu foi também um dos doze apóstolos de Jesus. Não deve ser confundido com Judas Iscariotes, outro apóstolo, que traiu Jesus. São Judas foi um irmão de Tiago, e, segundo algumas crenças, um parente (primo) de Jesus.
É o suposto autor da Epístola de Judas do Novo Testamento, e de ter levado o Cristianismo à Arménia. Antigas tradições, afirmam que foi martirizado na Pérsia, instigado pelas autoridades e povo, decapitado juntamente com outro apóstolo, Simão Zelote, que também pregava naquela região.
...também depende do bem-estar!
Já todos entrámos em Unidades de Saúde, por algum motivo ou ocasião, seja nos Postos Médicos, larga maioria com modernas instalações, seja nos Hospitais centralizados, com outra dimensão e apetrechos tecnológicos.
Vítimas desse deparo, activos assistentes de familiares ou visitantes circunstanciais de pessoas do nosso relacionamento, em qualquer ocorrência, independente da gravidade da enfermidade, vamos conhecendo esses serviços, os recursos materiais e humanos que constituem e suportam este amplo universo da medicina...
Alguém que, pouco ou nada tenha recorrido a essas instalações, contornado uma situação aflitiva sem direito a detenção hospitalar, sem passar pelo desespero do padecimento e ansiedade da cura, pode considerar divina a sua protecção, orgulho pela abençoada condição.
Na verdade, não fossem já suficientes, as distintas atribulações e ofensas físicas que flagelam o corpo e a alma, vamos deixando dominar-nos pelo consumo extemporâneo e exacerbado de fármacos, para debelar perturbações ou inquietudes psico-sociais, precipitando uma carreira auspiciosa na dependência dos quimicos e dos serviços de saúde.
Contudo, as primeiras abordagens ao Hospital local, em termos genéricos, são por razões eufóricas, nos andares fundeiros, perscrutando o grito sentido da vida, depois, subimos alguns degraus, de flores em punho, para admirar o quadro mais belo da humanidade, o regaço materno. Nessa acelerada exaltação nem nos apercebermos dos tristes semblantes que se cruzam na direcção doutros sectores, desnorteados pelos dramas familiares que lutam pela sobrevivência, nas mais diversas especialidades...
A certa altura, por alguma indisposição ou moléstia, entramos pelo rés-do-chão, para um socorro urgente, mas regressamos ao conforto do lar, aliviados, sob medicação controlada e vigilante; todavia, vamos saltando as diversas etapas da vida, subindo todos os andares, visitando as diferentes unidades, envoltos na amargura e contingências da civilização...
Então, percorremos vezes sem conta, esse caminho sinuoso, numa e noutra direcção, subimos e descemos a escadaria que nos levam aos aposentos, ao encontro das pessoas de nossa predilecção, num crucial auxilio ou simples companhia.
Nessa estadia mais fugaz ou duradoura, apercebemo-nos que os médicos, fazem realmente, curtas visitas, dispensam mais tempo, porventura com os delegados que anunciam diferentes remédios e propagandeiam congressos distantes, enfim, sustentam, com um agrado ou simpatia, a egocêntrica moralidade.
Vamos lidando com um extenso elenco de colaboradores, pessoal especializado, uns mais dedicados à sua vocação, nem sempre articulados ou na melhor gestão; mas, fieis à normalidade do panorama social, porque os homens são insuficientes, nós é que pensamos que ali, é uma fábrica de milagres, onde produzem sonhos, adiam a mortalidade ou regeneram a débil vitalização...
Porque, antes ou depois do inevitável socorro médico, a providência ou tratamento também resultam da sagrada comunhão e solidariedade que demonstrarmos com os demais, nas sentidas preces transformadas em bênções de Deus, uma fortaleza indestrutível que resistirá a qualquer batalha, excelsa em misericórdia!
Nossa Senhora… Torre de Marfim, Casa de Ouro, Arca da Aliança, Porta do Céu, Estrela da Manhã, Saúde dos enfermos, Refúgio dos pecadores, Consoladora dos aflitos, Auxílio dos cristãos, Rainha dos Anjos…
Rogai por nós, pecadores agora e na hora da nossa morte!
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