Deslindar o encanto do Verão!
Nossa Senhora de Fátima
Três crianças, Lúcia (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém.
As crianças terão avistado, por volta do meio-dia, depois de rezarem o terço, um clarão que iluminou o espaço, e por cima duma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), viram uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Santuário da Cova da Iria
Este lugar mítico, sempre foi um Santuário de recolhimento profundo e intensa oração, de sentidas suplicas ou reconhecida gratidão, conforto espiritual e alento para a vida… Desde menino que fui habituado a visitar aquele lugar de culto, com toda a envolvência duma peregrinação, a acalentar o ânimo e o sonho, na devoção a Nossa Senhora…
Evocamos a flagelação do Senhor, lembrados das cerimónias revividas nos claustros das Igrejas, mas largamos as mãos dos filhos no momento de orar na melancolia do altar… condescendentes com a futilidade e consumismo, mais virados para a Ceia festiva e contínuo fulgor da brancura pascal.
O Maio surge no deslumbre do sol, temperando os ares campestres, a convivência que flameja nos dias de claridade e calor, na fresquidão do campo ou no bulício da cidade, o melhor dos indicadores para a amplidão térmica…
Alguns dias vão cintilando no vasto panorama, faíscas de memórias e gratidão dos entes queridos... com os quais partilhamos o destino, dias serenos que adoçam o espírito... cuidando de floreiras (a viçosa flor maternal), num tempo mariano que nos intimida à conversão, a exalar o perfume da vida…
Nesta cadente rotina, vislumbramos deslindar o tempo de verão... tentando digerir e contornar a aspereza das medidas impostas pela ajuda financeira internacional…
Enfim, o tempo vai seguindo os trâmites normais, estamos sempre à espera do deslumbre dos ideais, da diversão e entretenimento, ficarmos ao largo da massificação da sociedade, mergulhamos na autenticidade familiar, à espera da repetição e da imprevisibilidade da vida, dos raros momentos de felicidade…!
Três crianças, Lúcia (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém.
As crianças terão avistado, por volta do meio-dia, depois de rezarem o terço, um clarão que iluminou o espaço, e por cima duma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), viram uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Este lugar mítico, sempre foi um Santuário de recolhimento profundo e intensa oração, de sentidas suplicas ou reconhecida gratidão, conforto espiritual e alento para a vida… Desde menino que fui habituado a visitar aquele lugar de culto, com toda a envolvência duma peregrinação, a acalentar o ânimo e o sonho, na devoção a Nossa Senhora…
O tempo voa na quietação imponderável da vida!
O tempo voa na tranquilidade de Abril, lampejam as cores da natureza, o lazer familiar vai retardando o entardecer, enleado em conversas e brincadeiras, como quem tece a Primavera, adiando o luar que alumia o regresso aos aposentos e o esmorecimento celestial…Evocamos a flagelação do Senhor, lembrados das cerimónias revividas nos claustros das Igrejas, mas largamos as mãos dos filhos no momento de orar na melancolia do altar… condescendentes com a futilidade e consumismo, mais virados para a Ceia festiva e contínuo fulgor da brancura pascal.
O Maio surge no deslumbre do sol, temperando os ares campestres, a convivência que flameja nos dias de claridade e calor, na fresquidão do campo ou no bulício da cidade, o melhor dos indicadores para a amplidão térmica…
Alguns dias vão cintilando no vasto panorama, faíscas de memórias e gratidão dos entes queridos... com os quais partilhamos o destino, dias serenos que adoçam o espírito... cuidando de floreiras (a viçosa flor maternal), num tempo mariano que nos intimida à conversão, a exalar o perfume da vida…
Nesta cadente rotina, vislumbramos deslindar o tempo de verão... tentando digerir e contornar a aspereza das medidas impostas pela ajuda financeira internacional…
Enfim, o tempo vai seguindo os trâmites normais, estamos sempre à espera do deslumbre dos ideais, da diversão e entretenimento, ficarmos ao largo da massificação da sociedade, mergulhamos na autenticidade familiar, à espera da repetição e da imprevisibilidade da vida, dos raros momentos de felicidade…!
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