O arco da esperança!

Neste tempo de provação, a todos os níveis, qual pausa no ritmo estonteante que dinamiza (dinamita) a sociedade, qual recolhimento forçado com a nossa prole ou já habitual restrito relacionamento social, são múltiplas as contradições no vivenciar e lento desenlear desta ocasião.
São muitos os exemplos ambíguos, com mais ou menos fraternidade, apoio presencial ou moral, que fazem questionar maneiras de pensar ou de agir, mas é benéfico tudo o que interpele e faça repensar o ser e o estar!
“Toda vez que o arco-íris estiver nas nuvens, olharei para ele e me lembra­rei da aliança eterna entre Deus e todos os seres vivos de todas as espécies que vivem na terra".” (Gn 9:16)
O Papa Francisco, também ele catalisador da igreja diante duma nova realidade, lembrou as famílias isoladas, rezou por elas e pediu “criatividade” e paz para viverem esta crise, através da comunicação e solidificação do amor, visando a superação em família desta angústia reinante!
Neste impasse, quase impotentes, à mercê da comunidade científica, defendidos pelo arrojo e privação dos profissionais de saúde, vamos reinventando o convívio social, seja no lar ou num ambiente maior de solidariedade, esperançados que a introspeção ou a inspiração coletiva nos ajude a reconstruir um mundo melhor!

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