A desolação doi e a vitalidade passa!

Tento procurar algumas palavras que me ajudem a refletir sobre esta inquietação e contemplação emocional. Neste estranho abril que nos supreendeu de hábitos manietados, ressoa, paradoxalmente, o êxtase da Páscoa, mesmo que a apoteose primaveril fosse festejada na intimidade, todos esperamos que  o maio vá devolvendo aos poucos, a certeza que a vida sempre vence perante a iniquidade e a desolação...
Somos dotados de discernimento e capacidade de ajuizar o que realmente interessa, e muito desse exercício é treinado em tempo de adversidade, por isso, cada um com a sua maneira de resistir às privações e de se adequar às circunstâncias, procure nesta turbulência, uma fonte de inspiração, a regeneração da alma, esperança para ter da vida novos motivos de celebração!

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