Sem sombra de pecado!

Quantas vezes somos tentados, acabamos rendidos ao pecado ou à ocasião, julgamos com leviandade, porque é demasiado fácil apontar os erros dos outros, ser juiz em causa alheia, apenas com a certeza que raramente entendemos a razão... 

Porque até nós, que nos conhecemos melhor, temos dificuldade em corrigir vícios ou desacertos, terá que passar pela nossa exemplar e autêntica conduta a inspiração e a correção que queiramos passar para os outros... 

Custa muito perdoar, mas ao fazê-lo observamos a verdade das pessoas, que às vezes erram sem querer ou pensam estar a fazer o melhor. Até a maldade é uma espécie de ingenuidade ou superioridade sem fundamento. 

Achamos que as nossas ações valem pelas intenções, mas com as dos outros só importa o que acontece, sem a devida atenção ao porquê nem ao para quê… Outras vezes, se já injustiçados na vida, logo se retribui, indiferentes à semelhança da condenação… 


Mas se pensarmos bem na paz infinita que é viver sem julgar ninguém! Aprendamos a saber corrigir e perdoar, a ser justo e bom com os outros, a encontrar sempre essa harmonia em toda a nossa vida! 


Nada melhor que esta altura, de recomeços e resoluções, através dum livro, duma viagem ou de uma ação comunitária, absortos duma euforia regrada pela incerteza da pandemia, para, de forma honesta, humana e decidida, transformar o mundo com a nossa maneira de o olhar!

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