Mais um Verão que se aproxima…!
Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel
Neste último dia do mês de Maio, celebra-se a visita que Maria fez a sua prima Isabel. que exclamou ao vê-la:
-Bendita és Tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a Mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança saltou de alegria no meu ventre.
Bem-Aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu. (Lc 1, 42-45).
A resposta de Maria, viria a dar origem a uma das mais lindas orações da Igreja, o Magnificat:
A minha alma glorifica o Senhor. E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador...
O Maio vai colorindo a natureza, um assopro de calor vai amadurecendo o florido da primavera, o verde tempera a frescura matinal, ornamentando fragmentos de rua, sombreando a beira da calçada. Condomínios com janelas ou varandins de pouco uso, veículos à soleira da porta, aguardam olhares de soslaio da vizinhança, viajares mais espreguiçados...
O chilreio melodioso agita-se com a graduação da temperatura, um reflexo luzidio descobre os itinerários académicos dos catraios, as jornadas de luta dos pais operários, e os dias vão entranhando o clima de Verão, das férias que ainda parecem longínquas, duma chuva invernosa que amornece o ambiente em cada instante de trovoada…
Neste crepúsculo do tempo, as repetições vão acentuando a velhice, ansiamos que outro olhar nos dê alento, que a fé mariana amadureça os sentimentos, seja luz do mundo e da humanidade...
E assim vamos medrando na esperança e desilusão, nesta míngua de vida que só Deus sabe o destino, a parte de alegria e desventura que merecemos, o que nos cabe de improviso e longevidade...
Neste último dia do mês de Maio, celebra-se a visita que Maria fez a sua prima Isabel. que exclamou ao vê-la:
-Bendita és Tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a Mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança saltou de alegria no meu ventre.
Bem-Aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu. (Lc 1, 42-45).
A resposta de Maria, viria a dar origem a uma das mais lindas orações da Igreja, o Magnificat:
A minha alma glorifica o Senhor. E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador...
O Maio vai colorindo a natureza, um assopro de calor vai amadurecendo o florido da primavera, o verde tempera a frescura matinal, ornamentando fragmentos de rua, sombreando a beira da calçada. Condomínios com janelas ou varandins de pouco uso, veículos à soleira da porta, aguardam olhares de soslaio da vizinhança, viajares mais espreguiçados...
O chilreio melodioso agita-se com a graduação da temperatura, um reflexo luzidio descobre os itinerários académicos dos catraios, as jornadas de luta dos pais operários, e os dias vão entranhando o clima de Verão, das férias que ainda parecem longínquas, duma chuva invernosa que amornece o ambiente em cada instante de trovoada…
Neste crepúsculo do tempo, as repetições vão acentuando a velhice, ansiamos que outro olhar nos dê alento, que a fé mariana amadureça os sentimentos, seja luz do mundo e da humanidade...
E assim vamos medrando na esperança e desilusão, nesta míngua de vida que só Deus sabe o destino, a parte de alegria e desventura que merecemos, o que nos cabe de improviso e longevidade...
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